O texto é iniciado com uma crítica ferrenha ao crescimento desordenado da cidade de São Paulo, tal fator é visto como grande ameaça aos lotes e ruas residenciais que o zoneamento busca proteger. Segundo o autor, era nítido a falta de organização que se dava do limite central adentrando a periferia, onde bairros industriais e ruas surgiam de forma desordenada.
Essa indisciplina resultaria em grandes males futuros, de acordo com previsões do autor, como problemas em transportes e serviços públicos, pois será mais difícil atender as áreas não planejadas.
Por fim, o texto expõe uma opinião: Acusa a organização municipal de ter uma visão limitada e de ser displicente em relação a isso, uma vez que os problemas que essa questão criar serão repassados a administração futura.

Acoplado a esse artigo há Várias notícias uma delas sobre a exportação brasileira durante a segunda guerra. Há também uma crítica aos construtores de apartamentos de luxo que se esquecem do problema social da habitação no país, e seguiam construindo apartamentos apenas para a classes com poder aquisitivo mais elevado.